História
do Nilo
Faltavam 2 meses para a corrida de Cachorros. Nilo era cachorro e
iria participar.
Estava
treinando e foi atravessar a rua. Um cara maluco de carro vinha em
disparada. O Nilo não viu e então...
POF!!
Foi atropelado. Ele desmaiou...
Na
Clínica Veterinária, acordou. Então exclamou:
-Onde
estou, onde estou!?
E
seu dono falou:
-Você
está na Clínica.
-Mas,
por quê?- Perguntou Nilo.
-Você
sofreu um acidente. Você está internado para se recuperar...
-Então
não vou fazer a corrida? -Quis saber, Nilo.
-Não
sei!... - Exclamou o seu dono.
A
enfermeira entrou na sala e disse:
-Eu
tenho duas notícias. Uma boa e uma ruim. A ruim é que você vai ter
que usar duas rodas. Você teve fraturas nas pernas traseiras, na
esquerda e na direita. A boa é que tinha um cachorro que tinha a
mesma dificuldade, só que ele morreu. Você pode usar os
equipamentos dele. Vai demorar 45 dias para você se recuperar.
Nilo
gritou de felicidade. Ele participaria da corrida com ajuda das
rodinhas.
45
dias depois, NILO SAI DO HOSPITAL TODO ALEGRE E COM AS RODINHAS.
Um
dia depois, Nilo acordou bem cedo para treinar para a corrida, para
adaptar-se às duas rodinhas.
No
dia da corrida, todos os participantes já estavam em suas posições.
Nilo também.
1,
2, 3 e Já! Foi dada a largada.
Nilo
estava em segundo. Quase no final da corrida, ultrapassou o oponente
e a torcida foi à loucura com a vitória de Nilo.
Nilo
foi para casa com o troféu e ofereceu a vitória a todos que o
ajudaram.
Ficou
muito emocionado, e mais atento para atravessar a rua.
FIM
Autor:
Bryan Marques Pereira
O
hamster lutador
(Gabriel
da Silva)
Olá,
meu nome é Cássio. Sou um hamster. Tenho um dono chamado Danrlei,
há três meses. Moramos num apê, num lugar bem apertadinho. Vou
contar a minha história:
Um
dia, o Danrlei deixou minha gaiolinha aberta e eu fugi para conhecer
o mundo de perto. Andando pela casa, encontrei um líquido cheiroso.
Curioso e com sede, resolvi experimentar. Eu não sabia, mas era
veneno.
O
meu querido amigo Danrlei encontrou-me caído e me levou à Clínica
Schweitzer.
Levei
mais de 15 injeções.
Eu
só tinha 15% de chance de sobreviver, mas a veterinária Cindy não
desistiu.
Fiquei
em recuperação, em uma gaiola, com o outro hamster, Robinho, que
também fora envenenado. Ele era corintiano como eu. Nós brincamos
em nossas rodinhas... Ficamos amigos.
A
Cindy perguntou para o Danrlei se queria adotar o Robinho. Ele
aceitou. Agora eu estou com um amigo novo.
Tchau!
foi legal te conhecer.
Olá, todos vocês!
ResponderExcluirFiquei muito emocionada ao descobrir estes textos maravilhosos! Aí há potencial: nossos futuros contadores de histórias jaraguaenses.
Essa experiência permitiu que suas imaginações criassem asas! E fico muito feliz em ver que, além da sensibilização à causa animal, estas ferinhas estão se tornando campeões em escrita e Língua Portuguesa!
Um grande parabéns a todos os envolvidos!