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terça-feira, 13 de agosto de 2013

"Diário de um Guerreiro"

Baseados no livro "Diário de um Guerreiro" de Mariane Eggert de Figueiredo, os alunos do 5ºano produziram textos. Aqui apresentamos dois que foram trabalhados em sala.


História do Nilo

     Faltavam 2 meses para a corrida de Cachorros. Nilo era cachorro e iria participar.
     Estava treinando e foi atravessar a rua. Um cara maluco de carro vinha em disparada. O Nilo não viu e então...
     POF!! Foi atropelado. Ele desmaiou...
     Na Clínica Veterinária, acordou. Então exclamou:
     -Onde estou, onde estou!?
     E seu dono falou:
     -Você está na Clínica.
     -Mas, por quê?- Perguntou Nilo.
     -Você sofreu um acidente. Você está internado para se recuperar...
     -Então não vou fazer a corrida? -Quis saber, Nilo.
     -Não sei!... - Exclamou o seu dono.
     A enfermeira entrou na sala e disse:
     -Eu tenho duas notícias. Uma boa e uma ruim. A ruim é que você vai ter que usar duas rodas. Você teve fraturas nas pernas traseiras, na esquerda e na direita. A boa é que tinha um cachorro que tinha a mesma dificuldade, só que ele morreu. Você pode usar os equipamentos dele. Vai demorar 45 dias para você se recuperar.
     Nilo gritou de felicidade. Ele participaria da corrida com ajuda das rodinhas.
     45 dias depois, NILO SAI DO HOSPITAL TODO ALEGRE E COM AS RODINHAS.
     Um dia depois, Nilo acordou bem cedo para treinar para a corrida, para adaptar-se às duas rodinhas.
     No dia da corrida, todos os participantes já estavam em suas posições. Nilo também.
     1, 2, 3 e Já! Foi dada a largada.
     Nilo estava em segundo. Quase no final da corrida, ultrapassou o oponente e a torcida foi à loucura com a vitória de Nilo.
     Nilo foi para casa com o troféu e ofereceu a vitória a todos que o ajudaram.
     Ficou muito emocionado, e mais atento para atravessar a rua.

FIM

Autor: Bryan Marques Pereira

 
O hamster lutador
(Gabriel da Silva)

     Olá, meu nome é Cássio. Sou um hamster. Tenho um dono chamado Danrlei, há três meses. Moramos num apê, num lugar bem apertadinho. Vou contar a minha história:
     Um dia, o Danrlei deixou minha gaiolinha aberta e eu fugi para conhecer o mundo de perto. Andando pela casa, encontrei um líquido cheiroso. Curioso e com sede, resolvi experimentar. Eu não sabia, mas era veneno.
     O meu querido amigo Danrlei encontrou-me caído e me levou à Clínica Schweitzer.
     Levei mais de 15 injeções.
     Eu só tinha 15% de chance de sobreviver, mas a veterinária Cindy não desistiu.
     Fiquei em recuperação, em uma gaiola, com o outro hamster, Robinho, que também fora envenenado. Ele era corintiano como eu. Nós brincamos em nossas rodinhas... Ficamos amigos.
     A Cindy perguntou para o Danrlei se queria adotar o Robinho. Ele aceitou. Agora eu estou com um amigo novo.
     Tchau! foi legal te conhecer.

Um comentário:

  1. Olá, todos vocês!
    Fiquei muito emocionada ao descobrir estes textos maravilhosos! Aí há potencial: nossos futuros contadores de histórias jaraguaenses.
    Essa experiência permitiu que suas imaginações criassem asas! E fico muito feliz em ver que, além da sensibilização à causa animal, estas ferinhas estão se tornando campeões em escrita e Língua Portuguesa!
    Um grande parabéns a todos os envolvidos!

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