Animais
famintos
(Thiago
Brussecke Pires)
Era
uma vez, em um belo dia de sol, uma minhoquinha, toda feliz, que
estava comendo pedacinhos de grama. Atrás dela, chegou um pássaro
faminto.
Nem
percebeu e já estava morta.
O
pássaro saiu, todo contente, com seu almoço.
Estava
distraído, pousado num galho... A cobra subiu na árvore e percebeu
o pássaro distraído. Deu o bote. Ele tentou voar, mas não deu
tempo. A cobra foi muito rápida.
A
cobra estava voltando para casa. Havia um gavião que voava por ali.
Perto de casa, o gavião agarrou-a.
Levou
a cobra para seu esconderijo e comeu-a.
Então,
muitos anos se passaram. O gavião morreu. Os microrganismos
fizeram a festa.
Cuidado
com o veneno!
(Peter
Riley da Silva)
Era
uma vez, uma planta que estava começando a crescer, mas veio um
gafanhoto e comeu a planta.
O
sapo que viu o gafanhoto devorar a plantinha perguntou:
- Por
que você comeu a pobre plantinha?
- Porque
eu estava com muita fome. E a minha comida para o inverno acabou!
O
sapo não entendendo a história falou:
- Mas
como acabou, se nem chegou o inverno?
O
gafanhoto com vergonha respondeu:
- A
fome era muita.
O
sapo que também estava de barriga vazia, mal esperou o gafanhoto
falar e comeu o pobrezinho.
O
sapo, satisfeito, continuou a pular.
A
cobra chegou de mansinho:
- Por
que você comeu o pequeno gafanhoto?
-
Minha barriga estava roncando...
A
cobra que estava fraca de fome, nem esperou e deu o bote.
Depois
de comer o enorme sapo, começou a sentir-se mal.
Enfraqueceu
e morreu.
Eu
sei o porque da morte. Morreu por causa do enorme sapo venenoso.
Assim termina a história.
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