Quem faz a História? Como se faz a História? Como os arqueólogos sabem como viveram os povos antigos? os alunos foram levados a pensar sobre o processo de construção e registro da História.
Os alunos foram convidados a revisitar seu baú particular e escolher um objeto que fizesse parte de seu passado e registrar as histórias relacionadas a ele.
As histórias foram digitadas e expostas juntamente com objeto de valor sentimental.
Alguns registros:
A
minha bola
(Bruna Moreira Barbosa)
Eu
tinha 2 anos de idade e a minha mãe me levou no centro de
Rio Negrinho para passear.
Ela levou o meu irmão e eu para
batermos esta foto; meu irmão tinha 3anos.
Ela tinha comprado 2 bolas; uma
para mim e outra para meu irmão.
Meu irmão estourou a bola dele.
Eu tive que dar a minha pra ele
porque a minha mãe falou:
-Já que aconteceu de estourar, dá pra
ele brincar.
A minha mãe, no mesmo dia, levou-nos
à igreja para rezar pela nossa família.
Minha
Fotografia
(Escheley Victória Moura Silva)
No
dia 24/12/2006, fui para São Paulo em um parque
aquático com minha mãe e minhas primas que
moram lá.
Depois
fomos no cinema, aproveitamos que estávamos no Schopping e
tiramos esta foto.
Essa
foto que tirei foi muito importante para mim porque foi a primeira
vez que conheci aquele Estado.
O
fato mais curioso foi que no outro dia era o Natal, e que eu
acordei ás 6:00 da manhã porque tinha
alguém batendo na porta. Acordei e minha tia me chamou para eu
ver o que era. Eu levei um susto: era o o Papai Noel, ele
veio dar um presente para mim.
Ganhei
um par de patins e uma boneca que eu tenho guardados até hoje.
A Minha ursinha
Preferida
Toda vez
que eu dormia eu me agarrava na Lili. Eu dormia igual a Lili.
Claro, sempre
segurando-a na mão onde quer que eu fosse!
E minha
mãe ficava falando:
-Larga
disso, menina! Você é bem grandinha, já!
E eu
dizia:
-Não!A
ursinha é minha! Não vou te dar! Lelolelo, você não me pega!
E minha
mãe dizia:
-Venha
aqui, menina safada!
E assim
era o dia inteiro... E até hoje durmo com ela.
E é tão
legal!
FIM
Autora:Luana
de Paula
Meu
boneco
Certo
dia, eu , minha mãe, minha tia e minha irmã fomos no mercado fazer
compras. Passamos por várias prateleiras , eu avistei um boneco
muito legal.
Queria
que minha mãe comprasse ele para mim, mas ela não tinha dinheiro.
Fiquei insistindo.
Minha
tia disse :
-Deixa
que eu compro para você de presente.
Na
época eu tinha cinco anos. Agora tenho nove anos e ainda tenho ele.
Está bem cuidado quase novo.
Onde
vou levo ele, não deixo ninguém estragá-lo.
Meu
boneco mexe a cabeça, dobra as pernas e os braços. Faço coisas
incríveis com ele; coloco dentro do meus carrinhos , em cima do meu
cavalinho e no helicóptero.
Guardo
numa caixinha com carinho. Tenho outros brinquedos mas ele é muito
importante para mim.
(Vinícius Kauã Rodrigues)
Aconteceu um fato inusitado com relação ao trabalho do Vinícius. Este trabalho demorou mais dois meses para ser concluído devido as dificuldades de digitação e correção dos trabalhos.
Neste período os objetos ficaram guardados na escola. A mãe do menino já havia relatado que o filho estava com uma saudade enorme do seu brinquedo e que ele queria levá-lo para a casa antes de terminar o trabalho.
No dia em que os trabalhos foram expostos, o boneco foi furtado para sua decepção.
Começou, então, um trabalho de investigação...
No dia seguinte, alguns minutos antes de terminar a aula, a Professora Eliane localizou o boneco para a felicidade do Vinícius e alívio de todos.
Todos os alunos participantes tiraram fotos e pretendemos fazer um vídeo sobre este trabalho.
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